Creio, pois, no amor verdadeiro.
Neste que muitos falam, que artistas cantam e poetas declamam.
Creio nas minúcias desse amor, sinto-o a todo instante, em todo lugar, presente está no sorriso, na alma, nos olhos de todos que nele, assim como eu, crêem..
Encontra-se a apertar-me o peito a fazer-me rir e chorar sem motivos, faz-me repleto de um vazio consistente, de um pensamento inconsciente...
Amor sem destino, sem destinatário, apenas amo, apenas amor, e que não me venham falar os descrentes, que tal sentimento não conhecem, ou não existe.
Medrosos e tolos são esses, pois do amor os efeitos já conhecem, já os sentiram, já os demonstraram, ainda os sentem e tentam, em vão, negar, enganar-se, escondê-los.
Sintam, amem, apaixonem-se!
Sem fronteiras, sem limites e sem medos, abri vossos corações e mentes!
Acorde aquele que pensa que nada sente!
Abre os olhos puros da alma, e verás que medos, limites, temores a tudo o verdadeiro amor acalma.
Crê no amor, crê no destino, crê na beleza.
Crê em mim, pois sou poeta.
Crê em mim, pois escrevo com amor...
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