quinta-feira, 18 de novembro de 2010

ESPNHOS DE AMOR




Me abrase e me perfure com o espinho envenenado que há em seu coração, me abrase forte e tente perfurar o mais fundo possível, para que eu possa não mais chorar por você.

Querida eu lavei sua alma com minhas doces lágrimas, Sangrei sobre seu veneno tirando a sua dor.

Me entreguei aos seus braços armadilha de amor.

Como não pude ver atrás do seu doce olhar inocente meu sofrimento?

Você não chorou, não amou, não sentiu a minha dor.

Meu coração resiste e bate em consequencia ao meu ódio, ódio banhado as lágrimas e afogado sem amor.

Sem sentido minha alma renuncia sua imagem, que um dia me agradou, agora é apenas um retrato que o tempo deixou.

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