quinta-feira, 24 de junho de 2010

AMORES ETERNOS




Todos os beijos que ganhei comigo guardei.

E os homens que eu amei, bem.

Eu não o amei na verdade, sempre a amarei!

E foram tão poucos que a contei, mas a cada um eu dei meu corpo e meus dias a pele que ardia meus segredos e meus medos minhas fantasias.

Meus amores são eternos e guardo-a você como se poemas fosse escrito em pergaminhos
à tinta rubra e quente das noites ardentes seladas em beijos as vezes ternos as vezes ávidos, das nossas loucuras, paixão e candura.

Entre as mulheres que amei há uma que guardo nas memórias do amor primeiro, há um que guardo, e ninguém consegue tira-la de minha mente, há uma que guardo na pele
com seu toque e seu cheiro e há uma que guardo na alma eternizada pela ausência,
porque quem mil vezes morri e outras mil, morreria para viver outra vez.

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