
Marcas profundas em meu corpo, do seu corpo enlouquecido, de quando fazíamos amor, no quarto escondido!
Nele a gente se amava com loucura e volúpia, entre gritos de prazer e de paixão absoluta!
E quando o dia amanhecia, enquanto você dormia, eu velava o seu sono e em prece eu dizia:
Que nada tirasse você dos meus braços e da minha vida, porque eu seria apenas um trapo, nesta vida enrustida.
Mas, você se foi...
Restando apenas seu cheiro, que no quarto ficou...
Colado em meu travesseiro!
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