
De cócoras, à beira de um regato.
Ele soluçava e suplicava em vão.
Pelo espelho da água, via-se, chorava.
Com um velho terço na mão!
Seus lábios, doídos, ali sussurrava.
O que parecia ser uma oração.
Indiferente, a corrente passava.
Com suas águas, em outra direção!
Seu coração não conseguia entender.
Que aquele tipo de dor e aflição.
Em sua vida, fosse, enfim, acontecer!
Ele, que amava em imensidão.
Apenas rogava a volta do seu amor.
Através de Deus e da oração!
Nenhum comentário:
Postar um comentário