
Onde andam meus sonhos de menino.
Que um dia esperava na janela.
Por um mundo que pintava na retina.
Sóis dourados e belas aquarelas.
Onde andam as mãos que acarinhavam.
Os cabelos longos, claros de luar.
E num colo suave me embalavam.
Numa linda canção de ninar.
Onde andam os amigos, os amores.
Que outrora caminhavam lado a lado.
Foram-se ficaram os temores.
Infinitos pesadelos, acordado.
Enfim!
Onde estão todos os sonhos?
Tão belos, tão cheios de esplendor.
Se o terror da morte tão medonho.
Leva os sonhos que a gente plantou.
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