sexta-feira, 18 de junho de 2010

COITADO DESSE AMOR




Ofendi-te...

E depois vejo-te humildemente a chorar...

Turvo turvo de pranto esse resplandecente olhar.

Eis me vingado pois.

Bem vingado de quanto sofri.

Do teu suave amor.

Do meu suave encanto por ti.

Brutal, apunhalei-te a golpes de ironias brutais.

Eu, que te queria tanto.

A ti que me querias de mais...

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