
O amor não é razão, é loucura alimenta-se de sonhos, ilusões promete castelos, tentações noites banhadas de luar e juras.
O amor faz-se ao tempo, presença um querer estar juntos eternamente um morrer de saudade latente É como um Deus, talvez, ou uma crença.
O amor é como uma taça de vinho bebido a dois em bocas ardentes fogo e paixão em desmazelo.
E na loucura sem razão do amor explodem sonhos, rios, vertentes.
Um viver ou um morrer de dor.
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