Ela era uma mulher, que só se sabia o nome, ninguém jamais o viu mas ele estava sempre lá.
Sentada numa mesa, na calçada, numa rua virtual olhando pra tudo no meio do nada.
Observava os passantes, sorria aos amigos, oferecia flores, noites de lua canções
despertava amores paixões.
Ninguém via seu riso, mas sentiam, nem era preciso e falava com uma bela voz a cada uma de nós, nem ela a via e no entanto sabia que havia um encanto por trás do mistério em que ela se escondia.
Mas um dia deu-se uma tempestade e o céu escureceu, e nem noite era mas aquela que sempre viera, não apareceu.
E o coração de quem tava à espera entristeceu.
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